quarta-feira, 30 de maio de 2012

2 de Junho Dia de Evangelização Global, vamos nos unir!!!

terça-feira, 29 de maio de 2012

UMA LEI DE AMOR


Enviada por:  "No Cenáculo" = 29.05.2012

Leia 3.19-24 Gálatas

"Estou de contínuo em perigo de vida; todavia, não me esqueço da Tua Lei."    = Salmo 119.109

A universidade na qual trabalho possui vários alunos e alunas que se deslocam diretamente de seus empregos para as salas de aula.   Muita gente chega com as aulas já em andamento.    Para aqueles cujas salas situam-se em andares mais altos, chegar no horário torna-se ainda mais difícil, em virtude da imensa fila para o acesso aos elevadores.     O grande número de estudantes e a ansiedade para chegar às salas fazem com que, por diversas vezes, o limite de pessoas nos elevadores seja desrespeitado.        Por isso, o responsável pela manutenção afixa diversos cartazes, enfatizando o peso limite.     Na prática, o que acontece é que as pessoas ignoram as regras e continuam a lotar os elevadores.     A adoção das regras e dos cartazes não significa que o técnico responsável pelo elevador seja radical e intransigente.    As regras podem ser ignoradas e desobedecidas, no entanto, no caso de um contratempo ou acidente, não seria justo culpar o técnico.   Da mesma forma, Deus  "afixou cartazes", contendo leis e princípios,que podem ser encontrados na Bíblia Sagrada,    a fim de nos proteger e nos orientar em todas as esferas de nossa vida.    Também temos o livre-arbítrio, para ignorar e desrespeitar essas leis.     Mas depois disso, não é justo considerar os "acidentes da vida" como castigos de Deus por termos desobedecido a Suas regras.

Oração :  Querido Deus, escreve Teus Mandamentos em meu coração!
Ajuda-me a entender e a sentir prazer na obediência à Tua Lei de amor.
Em Nome de Jesus. Amém.

Pensamento para o dia :   Na Santa Lei, vemos o cuidado amoroso de Deus, que Se preocupa verdadeiramente conosco.

Oremos : por todos que não conseguem ser obedientes às Leis de Deus.


Autor: Jocélio de Souza Maciel  (Volta Redonda, RJ, Brasil)
                                                                
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Maio sob o Poder da Palavra de Deus    (com comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal)

Dia 29  =  Terça-Feira

MARCOS   6.34 = "E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor, e começou a ensinar-lhes muitas coisas."

6.34 = "compaixão" = O termo original é "splagchnizomai", o qual descreve uma emoção que comove a pessoa até o íntimo do seu ser.    Fala da tristeza que alguém sente pelo sofrimento e infortúnio do próximo, juntamente com o desejo de ajudá-lo.   É uma característica de Deus  (Dt 30.3;  2Rm 13.23;  Sl 78.38; 111.4) e do Seu Filho Jesus Cristo (1.41;  6.34;  8.2;  Mt 9.36;  14.14;  15.32;  Lc 7.13).      Em todas as épocas, e particularmente nestes dias de indiferença ante o sofrimento dos outros, Jesus espera que semelhante atitude motive atos compassivos dos Seus seguidores (Mt 18.33;  Lc 10.33).-

Multiplique a Palavra de Deus:  envie esta mensagem para  todos os seus amigos.
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sexta-feira, 4 de maio de 2012

O que a igreja pode fazer para ajudar a juventude enfrentar a secularização?

Bem, a resposta bem pratica é contextualizar o evangelho, conhecendo o contexto atual em que vivemos, não podemos continuar querendo endeusar uma forma de liturgia obsoleta e descontextualizada, e que muita vezes pensamos que é a única forma em que Deus opera, parecem que não lembram, as lideranças, que Deus é Fiel, mas não é previsível. 
Cometeremos o erro que os católicos têm cometido a séculos? Santificaram sua liturgia, o que tem, em muito, contribuído, também, para o avanço da igreja Evangélica no Brasil.
Vamos observar que o estudo de Regina Novaes, Os jovens "sem religião", nos clareia: O que temos escrito como Igreja Evangélica para atrair a juventude dos sem igreja? E como Igreja, o que temos procurado conhecer dessa parcela da população? Que é um grupo em potencial para o Evangelho. 
Fiquei muito abismado em saber que 35 mil respostas foram dadas sobre variedade de Fé, quando perguntados: Qual sua religião? Fenômeno classificado com Ventos Secularizantes.
Também que temos atingido com o Evangelho, na maioria são jovens, e porque só a juventude tem evangelizado? Ou porque os mais velhos não tem mais laços de amizade com descrente, e assim, não ganham os mais velhos? E comum crentes velhos só terem crentes no seu rol de relacionamento, é sal no saleiro. 
Entre jovem mais favorecidos socialmente, em escolaridade e mais velhos, estão também os ateus e agnósticos, ao lado dos crentes não pentecostais, por quê?
E porque entre os jovens pentecostais estão os de menor classificação social e de escolaridade, em termos de renda estão quantitativamente juntos aos adeptos das religiões afro-brasileiras? 
A pesquisa deixa bem claro que os que se declaram, sem religião, porem têm fé, é um numero crescente e se estabelecem em todo território brasileiro. Caracteriza um desafio para toda a igreja no Brasil. Esse fenômeno  vem crescendo desde 1940 atingindo 54% nos anos de 1990, e que em nenhuma outra época houve tantos jovens se definindo como "sem religião". 
Isso pra mim é um alerta, pois nos inclui, fica a pergunta: O que estamos transmitindo como religião Cristã? Querem o Cristo, mas não querem a religião do Cristo e/ou dos cristãos!  
Como nos contextualizar nesse cenário, será se temos sido, o que os missionários, europeus e americanos, foram para os pioneiros no evangelho brasileiro, isto é, foram retransmissores de uma tradição alienígena, focalizando e reproduzindo efeitos mortais, ao invés de crescer e difundir a vida do evangelho,de Julio Zabatiero?
Ateus, sem religião e agnósticos, podemos alcançá-los, pois os mesmo disseram que a fé e/ou temor a Deus é algo a valorizar.
Os sem religião procuram igualdade de oportunidades enquanto os ateus enfatizam o meio ambiente.  
Áreas que o Senhor nos chama também a atuar.  
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; 1 Coríntios 13:5-6 e em Romanos 8:19 “Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus.
Gosto da frustração da escritora quando pergunta: Já não se fazem ateus como antigamente? Parece-me um caminho para o evangelismo contextual.
O que parece e que esses jovens estão clamando por uma resposta, pois estão sendo chamados a fazerem suas escolhas, em uma sociedade cada vez mais plural em suas religiões.  Movimento classificado como espírito da época
Estão sendo influenciados por amigos e agentes religiosos, não mais pelos pais e/ou família. 
A pesquisadora aponta o pentecostalismo como inibidor e adversário das religiões mediúnicas.
Fator que pode apontar aumento da porcentagem dos "sem religião", mas são sincretista. Pois os jovens se auto-classificam como tal, afirmam acreditar praticamente em todos os itens do elenco oferecido: "energia", astrologia, orixás, duendes e gnomos.
O mundo tem mudado, e a igreja na pregação contextual do Evangelho?
Toda a metamorfose do mundo, o novo paradigma da pós-modernidade, fica bem claro que o contexto cultural mudou, vou usar as palavra da escritora: "o medo de sobrar", a insegurança para planejar o futuro profissional e a experiência de vivenciar precocemente a morte de amigos, primos e irmãos resultem, direta e necessariamente, em reforço de valores religiosos, busca de fé ou valorização da religião como locus de agregação social.
Aqui temos vastos temas para escrever literatura e planejarmos estratégias e aplicação do Evangelho vivo e eficaz!
Ainda citando a escritora: Para ter acesso à Bíblia, os jovens brasileiros de hoje não precisam desconsiderar a autoridade dos padres ou pastores, nem precisam a eles se submeter. A Bíblia pode ser comprada em qualquer esquina e seus versículos são cantados nas letras de rap e aparecem escritos em outdoors no centro das cidades, nos muros das favelas e periferias.
Pensando no que a Igreja pode fazer para ajudar a juventude enfrentar a secularização, aprendo com um homem antigo, Paulo, em suas habilidosas artes de contextualização:  Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio.     Atos 17:23
Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais.E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei.
Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns.
E eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele. 
1 Coríntios 9:19-23 

Herbert Amorim. 

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Contextualização do evangelho.

E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. 
Romanos 12:2


 Minha opinião a respeito da contextualização do evangelho na prática de nossas igrejas locais, posso começar com o citação do querido professor Dr. Julio Zabatiero, que estar na pg 10 de um de seu artigos intitulado Missão e contexto, que diz: 
Diante da cultura "nosso papel é desafiar o mal e afirmar o bem, acolher e procurar promover tudo que é sadio e enriquecedor na arte, na ciência, na tecnologia na agricultura, na industria, na educação no desenvolvimento comunitário e bem estar social; denunciar a injustiça e apoiar os impotentes e oprimidos, espalhar o evangelho de Jesus Cristo, que é a força mais liberalizante e humanizante do mundo, e empenhamos-nos ativamente nas boa obras do amor". 

Se não atentarmos pra essa declaração incorreremos no erro dos nossos precursores, que alias muito do que fazemos em nossos rituais e que estão presente em nossas formas simbólicas, e como lemos a literatura sagrada, interagimos com nossa cultura, é heranças de nossos evangelizadores, quanta dor, quanto mazelas e sequelas foram criado em nossas igrejas a luz da visão de nossos evangelizadores, que em muitos só reproduziam suas formas, mas não a fé cristã, apenas.

Como não nos comportar como colonizadores de nossos próprios irmãos? Não somos colonizadores, mas mensageiros, da mensagem do Evangelho que se deve ser recebido pela fé, que deve ser encarnado pela igreja pelo agir do Espirito Santo através dela, assim a contextualização será possível.

Cometi erros ao assumir a igreja a qual pastoreio, ha 9 anos atrás, justamente por querer impor minha ideia de igreja, sem respeitar as formas que já ali estavam enraizada, há 23 anos, foi muito difícil para ambos, tanto pra mim como para a irmandade, essa transição, fato que não repetiria mais, refletindo agora sobre a transição ministerial, que vivi, penso, se uma mudança de estrategia é tão doloroso e/ou danoso pra uma igreja, quanto mais será pra uma comunidade um povo, a mudança de fé de crença de costume, sem uma verdadeira contextualização.

Não podemos andar pelos extremos da não contextualização ou do relativismo cultural esses caminhos devem ser evitado pela igreja em sua vida e ação missionaria, o caminho que devemos caminha é o da visão critica da contextualização. 
Jesus nos ensina embora sendo Deus, se tornar um de nós, mas não perde sua própria identidade. 
A encarnação nos ensina a identificação sem perda de identidade. A missão da igreja no contexto da cultura deve caminha por este caminho na contextualização do Evangelho.