sábado, 21 de janeiro de 2012

Em nome de quem?

Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da macedônia;
Como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.
Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente.
Pedindo-nos com muitos rogos que aceitássemos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos.E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus. 

2 Coríntios 8:1-5.


A questão não é doar, a questão é barganhar, isto é, o motivo pelo qual se doa! 
Os irmãos da macedônia eram profundamente pobres, mas tinha generosidade e voluntariedade!  
Estimular a contribuição para manutenção da obra e cuidado com missão tudo bem. Mas o que temos visto é pessoas supostamente sacerdotais enriquecendo e construindo megas estruturas em nome da fé, e usando a fé do membro para seu empedrenimento pessoais, será se, o que se já tem gastado com tanta ostentações de templos, não daria para nos sermos evidencia de testemunhas de Jesus?  Vamos observar o contexto do Brasil, e nos perguntar, em que o evangelho contribuiu com uma grande estrutura na adjacências de suas igrejas? Já pensou se o EUA, Europa e o Evangelismo de imigração não tivessem chegado aqui? Se tivessem se fechados no seu mundos de ostentações? Será se teríamos sido alcançados? 
Bem ainda bem por pequenas estruturas, não pela mediocridade, mas porque muitas missões tem saído de pequenas estruturas de bastidores, desconhecidas, não de megas-igreja, e por mais que saibamos que existe ainda algumas megas que fazem estas, sem omitir aquelas! Ainda é pouco para o que poderíamos fazer.  

E, o que jurar pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que está assentado nele.
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.''
Condutores cegos! que coais um mosquito e engolis um camelo.
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniqüidade.
Fariseu cego! limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo. 
Mateus 23:22-26

Fico muito triste pelo fato de "homens de deus" fazerem mercalogia do Reino De Deus. E pela inocência ou ignorância de alguns fieis. 
O capitalismo entrou na igreja e criou-se a teologia da prosperidade! 
E ainda bem que exite instituições serias como a qual você pode escolher pra cursar, ou se associar! 
Mas o que dizer do fato que exite os proselitista demagogos que chegam muitas vezes antes, com tantas opções não saudáveis, arrebatando multidões, se valendo da experiencias de "fé teologal", atraindo pelo "sagrado mercadoria", com enfases do ter antes do ser, encantado com a "fé antropológica"? 
Fica um pergunta que me intriga, que é: Com chegamos antes? E como não entramos em concorrências com eles, e se o fizermos, como não nós corromper?  Uma coisa já gradeço a Deus por essa compreensão, que vem somar e fortalece qual quer ministério baseado no caráter Jesus, e não no que Ele pode dar! 
Paz a nós, que remamos contra a mare! 

Por Herbert Amorim


Fonte para consulta e aprofundamento:

O Comércio do Sagrado: origem e implicações
Pr. Dionísio Oliveira da Silva. 
http://www.imel.org.br/novosite/node/61

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Sermão da Montanha


'...O homem que veio revelar Deus para a humanidade estava menos interessado nas falhas humanas e mais no próprio ser humano. Milhões de religiosos valorizaram sempre mais os erros e falhas do que a pessoa que erra. Jesus, ao contrário deu sempre um valor vital ao ser humano.
Os erros são secundários.
  Você valoriza mais os seus filhos ou os erros que eles cometem? Se prioriza os erros, será um promotor de justiça sem qualquer tolerância. Valoriza mais as pessoas que o frustram ou as frustrações que elas lhe causam? Alguns rompem relacionamentos afetivos para sempre devido a decepções que sofreram. Outros perdem grandes amigos por não suportar suas falhas.
  É fácil dizer que valorizamos mais a pessoa do que as suas falhas, mas as nossas reações ante os erros dos outros freqüentemente denunciam o contrário.
  Jesus estabelece a seqüência de valores. Em primeiro lugar, alimente, cuide, proteja e irrigue de prazer o ser humano. Em segundo, ensine-o a lidar com seus erros. Não exija muito de quem está desnutrido, não cobre de quem está ferido, não puna quem não tem forças para a jornada.
  Devemos guardar essa idéia: uma pessoa que cobra muito dos outros está apta a trabalhar em um banco, e não a conviver com pessoas. Um executivo excessivamente crítico e implacável não está apto a liderar. Paciência e tolerância são elementos insubstituíveis para quem quer estimular os outros a crescer. Rigidez e intolerância são elementos fundamentais para bloquear a criatividade das pessoas...
  Jesus apresentou um Deus que não condena, não faz guerras para impor a sua vontade, não agride, não discrimina,
mas um Deus generoso, afetivo, sereno.
  Você discrimina as prostitutas? Ele as abraça. Você rejeita os drogados? Ele os ama. Você dá as costas muçulmanos ou budistas por não serem cristãos? Ele é deslumbrado por eles. Não importa a opção sexual, a religião, a cultura, a nacionalidade. Jesus nos apresentou um Pai preocupadíssimo com cada ser humano...'

COBRAMOS MUITO, PORQUE AMAMOS POUCO!

Augusto Cury, A sabedoria nossa de cada dia. 
Os segredos do Pai-Nosso 2 – Aprendendo a superar os conflitos humanos.