quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Alguém falou de cura gay.

Se é cura, não é ato humano.
Feliciano apenas falou do que ele crer, contudo a homoafetividade não é doença, é comportamento, isto é, uma busca reparativa por falta de afeto não recebido, e/ou falsas leituras infantis do caráter dos pais, na tenra infância, que podem ter sidos fatores preponderantes de vulnerabilidade para fenômenos traumáticos causados por abusos morais, fisios, emocionais e psicológicos por entes ou pessoas próximas a família. 

como comportamento pode ser reversível trabalhando-se a compreensão dos fenômenos, e a recusa da aceitação de que essa condição é perpetua.
Mesmo que estas compreensão e a recusa não vem influenciado pela fé.
Partido da aceitação dos preceitos bíblicos em grupo de discussão, promovido por pessoas que viveram o comportamento e outros que devotam encontrar respostas. Atrelando a uma reflexão baseado em conhecimento extraído do trabalho de apoio a quem luta, com decisão de recursar, realizado a 6 anos, unido ao estudos e conhecimento cientifico de desenvolvimento da personalidade e uma forte reflexão do complexo de édipo, faço essa afirmação.
Herbert Amorim

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